Livres as mãos sou vento.
No abandono do espírito, sou a leveza do voo.
Nasci da fonte, sou água serena e doce.
Caminho deixando rastros de estrelas.
Ou fogo?
Luzes nascem dos meus olhos
e criam formas nas paredes do coração.
Nesses instantes,
eu sinto que o mundo inteiro
desmaia
na palma da minha mão.
Marilia Abduani
Leveza
segunda-feira, 24 de agosto de 2009

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