O vento

segunda-feira, 25 de maio de 2009

O vento na palmeira
destilou seu beijo.
Carinho doce, a palmeira sorriu.
Amaram-se muito.
Mas o vento se foi.
A palmeira sozinha.
E sempre que o vento sopra
a palmeira estremece.
É a saudade que chega
Mas ela sabe que o vento está ali.
E a cada sopro ela sente
que o amor não terminou.
È só fechar os olhos e senti-lo outra vez.

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