Amarras

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Liberdade não tem preço.
Vamos voltar ao começo
e inaugurar novo dia.
Livres das velhas amarras,
leves de tantos perigos,
soltos da dor que vicia.
O caminho que eu persigo
é voraz, radioativo,
mas é fértil em poesia.
Entorpecida, a saudade,
enfraquece, atenua.
Adormece entre mil fases
e a vida continua.

Marilia Abduani.

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