Silêncio- calada noite,
No frio do quarto, só o passar das horas
no relógio da saudade.
Lentamente a alma voa.,
atravessa paredes,
paira sobre os campos.
O sol derrama paz.
Os caminhos são flores.
Depois, a alma retorna ao corpo
e aclara o breu que encobria a esperança.
Amanhece.
Marilia Abduani
Flores.
terça-feira, 20 de abril de 2010
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